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Presidente do grupo Crédito Agrícola preferia que o Novo Banco tivesse sido vendido na totalidade.
O presidente do grupo Crédito Agrícola, Licínio Pina, considera que o modelo de venda do Novo Banco “não é o ideal”. Esta sexta-feira o Banco de Portugal e o Governo anunciaram a venda de 75% do banco ao fundo norte-americano Lone Star.
Na Conversa Capital, um espaço de entrevista conjunto do Negócios e da Antena 1 que pode ler na edição impressa do Negócios de segunda-feira, 4 de Abril,, o líder do Crédito Agrícola considera que a melhor solução teria sido a venda da totalidade do banco.
Licínio Pina mostra-se sobretudo preocupado com o impacto que participação de 25% que o Fundo de Resolução poderá ter no futuro. “O ideal era ter vendido a totalidade do banco. Não foi possível, com certeza, por qualquer motivo. Aquilo que me preocupa é que esses 25% possam vir a ter impactos na gestão do meu banco”, afirma Licínio Pina, lamentando que banca não tenha tido uma “palavra efectiva” neste processo.