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Litigância em torno da hecatombe que atingiu o grupo Espírito Santo continua a marcar o dia a dia do Novo Banco. Processos das últimas semanas atingem mais de €30 milhões só em Lisboa
O Novo Banco foi alvo de uma série de processos por todo o país, maioritariamente por pequenos investidores — mas também por algumas empresas. Desde o início de julho, o Expresso contabilizou 442 processos só na região de Lisboa, num valor superior a €30 milhões. No total do país ascendem a 639, com 38 nos distritos do Porto, 29 no de Braga e 27 no da Guarda.
Estes processos têm sempre o Novo Banco como réu, mas em muitos deles aparece também o BES, o Fundo de Resolução, o Banco de Portugal (BdP), a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e por vezes o Haitong Bank (ex-BES Investimento) e a auditora KPMG. Eduardo Stock da Cunha (que liderou o Novo Banco até ao fim de julho) também não escapa, tal como os antigos gestores, com Ricardo Salgado e Amílcar Morais Pires à cabeça.
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