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O presidente do Novo Banco fez uma apresentação aos investidores em que garantiu que o chumbo do OE não atrasa o desfecho das divergências com o Fundo de Resolução, reiterou que não espera usar a rede de segurança criada pelo Estado e definiu novas metas para o Novobanco
O Novobanco (a nova marca junta as duas palavras numa só) tem estado a operar abaixo do rácio de capital mais alargado que lhe é exigido pelo Banco Central Europeu. Não é propriamente uma falha porque o supervisor europeu deu margem para isso por conta dos efeitos da Covid-19. Só que o alívio é temporário e a exigência vai voltar ao normal. A gestão desdramatiza, defende que o banco já dá lucros e, por isso, gera ele próprio dinheiro e, além disso, lembra que há capital que pode receber do Fundo de Resolução, num total de 600 milhões de euros.
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