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Segunda-feira, Janeiro 5th, 2015
20150105
Entre as 17 entidades que manifestaram interesse, 15 deverão passar, diz o Jornal de Negócios, citado pelo jornal eletrónico Obserovador. Os interessados no Novo Banco vêm da Europa, Ásia e EUA. Não há angolanos entre os interessados.

17 entidades manifestaram interesse no Novo Banco até dia 31 de dezembro.
Observador
Só 15 dos 17 interessados no Novo Banco que manifestaram interesse até 31 de dezembro deverão passar à fase seguinte, adianta o Jornal de Negócios. Segundo o jornal, neste processo estão envolvidas entidades provenientes da Europa, daÁsia e dos EUA, ou seja, não há instituições com sede em Angola ou em outros países africanos entre os interessados.
O Jornal de Negócios escreve esta segunda-feira que, entre os interessados há bancos e fundos de “private equity”. Um destes fundos será o norte-americano Apollo Global Management. A este juntam-se bancos europeus, entre os quais o BPI, o Santander Totta e o Banco Popular, entidades que já indicaram que poderão estar interessadas. Da Ásia poderá ter vindo a Fosun, a empresa chinesa que comprou a seguradora Fidelidade à Caixa Geral de Depósitos.
O Banco de Portugal não divulgou, “por motivos de confidencialidade”, a identidade dos 17 interessados que entregaram candidaturas até 31 de dezembro.
As entidades a serem excluídas pelo Banco de Portugal impõe que “os potenciais compradores demonstrem deter ativos líquidos de pelo menos 500 milhões de euros ou ativos sob gestão de pelo menos 100 milhões”.
O Banco de Portugal e o BNP Paribas, banco de investimento responsável pelo processo, vão enviar, ainda esta semana, pedidos de esclarecimento às entidades em que há dúvidas sobre o cumprimento dos requisitos de pré-qualificação. A decisão sobre quais dos 17 potenciais interessados serão aceites deverá ser tomada até meados deste mês, remata o Jornal de Negócios.
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Publicado em Abuso de informação, Ação judicial, acionistas, Alavancagem, Angola, Auditores, Aumento de Capital, Banco BPI, Banco de Portugal, Banco Popular, Banco Santander, Banco Santander Totta, Banque Privée Espírito Santo (BPES), BCE, BEI, BES, BES (ativos tóxicos), BESA, BESI, BNP/Paribas, BPI, BPN, Branqueamento de capitais, Carlos Costa, Carlos Tavares, Cavaco Silva, CMVM, Comissão Europeia (CE), Core tier 1, Corrupção, CPI, Crescimento, Défice orçamental, Demissão, Desemprego, Deustsche Bank, Dívida pública, Dívidas, Draghi, Economia real, Eduardo Stock da Cunha, Empresa estratégica, ESFG, Estímulos financeiros, Ética, Ex-Presidente do Banco BES, Falência, Fraude, Fuga aos impostos, Fundo Apollo, Fundo de Resolução, Fundo Fosun, Fusões & Aquisições, garantias do Estado, Geoeconomia, Geopolítica, Governador do BdP, Governo, Holdings, Insider trade, Juros, Macroeconomia, Maria Luís Albuquerque, Mercados, Ministério Público, Ministra das Finanças, Ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE), Morgan Stanley, Mudanças, Novo Banco, Opinião, Pagamentos irregulares, Passos Coelho, Paulo Portas, Presidente da República (PR), Primeiro-ministro (PM), Regulação, Rendimentos ilegítimos, Resgate/Bailout, RGICSF, Ricardo Salgado, Sector Bancário, Sistema Judicial, Supervisão, Traballhadores, Tráfico de influências, Tranquilidade, Tribunais, Troika, USA, Venda de ativos, Vice-Primeiro-ministro, Vítor Bento | Comments Closed
Sexta-feira, Outubro 31st, 2014
20141031
Por João D’ Espiney
Nova unidade irá “interpelar” os contribuintes a regularizarem a situação tributária em casos de incumprimento e tratar das reclamações
Citação
Ionline
O Fisco acaba de criar uma Unidade de Gestão da Relação com os Contribuintes (UGRC), de acordo com um despacho ontem publicado em Diário da República.
Esta nova unidade irá “interpelar” todos os contribuintes a regularizarem voluntariamente a sua situação tributária quando forem detectadas “situações de incumprimento” fiscal e “assegurar o tratamento das reclamações e pedidos dos contribuintes seguindo critérios uniformes, propondo medidas correctivas, nas situações em que tal for possível”.
A implementação “generalizada” de um sistema de pagamentos por meios electrónicos das obrigações tributárias, “através do débito directo em conta bancária, nas situações em que tal for possível” é outro dos objectivos desta estrutura, segundo o diploma assinado pelo director-geral da Autoridade Aduaneira e Tributária (AT), António Brigas Afonso.
O despacho atribui um conjunto vasto de competências à UGRC, a começar pela “implementação” de um “plano anual de apoio e promoção do cumprimento voluntário das obrigações fiscais e aduaneiras, incluindo projectos de sensibilização dos contribuintes”. Os projectos de “promoção activa” do cumprimento voluntário das obrigações fiscais serão elaborados com “entidades representativas de classes profissionais ou de grupos de contribuintes”.
Os responsáveis da UGRC irão “analisar o desempenho fiscal” dos contribuintes, através dos dados recebidos dos próprios e de terceiros, e de todas as bases de dados da AT, bem como “partilhar” as inconformidades detectadas com os contribuintes, “recomendando a sua regularização voluntária ou a respectiva justificação”. O despacho do director-geral determina ainda que esta unidade irá “desenvolver estudos de compreensão do comportamento fiscal dos contribuintes, incluindo aqueles que sejam considerados de risco e propor medidas de acção”. Um dos objectivos é perceber “as causas do incumprimento das obrigações fiscais” e delinear “medidas tendentes à sua diminuição”. Outro dos objectivos é “assegurar a coordenação” dos vários canais de atendimento e “garantir a qualidade e a eficiência do atendimento”.
De acordo com o comunicado emitido ontem pelo Ministério das Finanças, esta unidade “pretende estabelecer uma nova estratégia de comunicação, que permita um reforço da imagem e posicionamento junto dos contribuintes em particular e da sociedade em geral”. O comunicado refere ainda que esta unidade já foi constituída em 2012 “para acompanhar as empresas e os grupos económicos portugueses” e o que foi criado agora é o “Departamento de Serviço do Contribuinte”para “melhorar a colaboração entre a AT e os contribuintes individuais”. Uma nuance que o despacho assinado pelo director geral não faz qualquer referência.
(Fim de citação)
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