Sexta-feira, Janeiro 16th, 2015
20150116
Correio da Manhã
Seis membros da família Espírito Santo são alvo de uma ação interposta, já este ano, por 38 fundos de investimento internacionais, entre os quais vários fundos de pensões.
(Fim de citação)
Tags:Ativos tóxicos, BdP, Descapitalização, Desrespeito de compromissos, NB Banco de transição, Novo Banco, Processo Judicial, Venda irregular, violação da lei
Publicado em Ação judicial, acionistas, Assembleia da República, Auditores, Banco de Portugal, Banco Popular, Banco Santander, Banco Santander Totta, BCE, BEI, BES, BES (ativos tóxicos), BESI, BNP/Paribas, Carlos Costa, Carlos Tavares, Cavaco Silva, CMVM, Comissão Europeia (CE), CPI, Draghi, Eduardo Stock da Cunha, ESFG, Ética, Ex-Presidente do Banco BES, Falência, Família Espírito Santo, Fraude, Fuga aos impostos, Fundo Apollo, Fundo de Resolução, Fundo Fosun, Fusões & Aquisições, garantias do Estado, GES/BES, Governador do BdP, Governo, Holdings, Insider trade, Maria Luís Albuquerque, Mercados, Ministério Público, Ministra das Finanças, Ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE), Morgan Stanley, Mudanças, Novo Banco, Opinião, Pagamentos irregulares, Passos Coelho, Paulo Portas, Presidente da República (PR), Primeiro-ministro (PM), PWC, Regulação, Rendimentos ilegítimos, Resgate/Bailout, Ricardo Salgado, Sector Bancário, Sistema Judicial, Supervisão, Traballhadores, Tráfico de influências, Tranquilidade, Tribunais, Troika, USA, Venda de ativos, Vice-Primeiro-ministro | Comments Closed
Sexta-feira, Janeiro 9th, 2015
20150109

Morais Pires, na primeira inquirição pela CPI sobre o BES em dezembro de 2014.
Citando
A PwC recomenda que PT SGPS efectue uma análise jurídica ao comportamento dos antigos administradores executivos do BES, por estes se sentarem também no conselho de administração da PT.
O documento divulgado pela PT SGPS com as conclusões da auditoria da PwC às relações com o BES sugere que, por estarem sentados nos dois órgãos de administração, Morais Pires e Joaquim Goes possam ter responsabilidade nos investimentos em papel comercial de empresas do Grupo Espírito Santo. E recomenda que a PT SGPS faça uma análise jurídica.
A PwC começa por dizer que, embora nomeados em nome individual, é do seu entendimento que a inclusão dos seus nomes na lista de administradores aprovada em assembleia-geral resultará da posição aciconista que o BES detém na PT SGPS. E refere que “o BES desempenhou as funções de intermediário entre o Grupo PT SGPS e o GES (ESI e Rioforte) por forma a que o Grupo PT SGPS subscrevesse títulos no GES (parte relacionada do BES)”.
A auditora começa por notar que “considerando as funções desempenhadas pelos dois administradores referidos em ambos os conselhos de administração, importa aferir sobre eventuais conflitos de interesse existentes, designadamente no que diz respeito à subscrição de títulos do GES pela PT SGPS”.
Em seguida recomenda que o conselho de administração da PT SGPS efectue uma análise jurídica de modo a aferir se Morais Pires e Joaquim Goes, enquanto administradores da PT “com o conhecimento adquirido na qualidade de membros da Comissão Executiva do BES, deveriam ou não ter tido um comportamento mais proactivo no conselho de administração da PT SGPS, designadamente no sentido de tornar claro e transparente o papel do BES na subscrição de títulos”.
E ainda aferir “em que medida é que os mesmos administradores deveriam ou não ter alertado o conselho de administração e a comissão executiva da PT SGPS para o risco de solvabilidade da ESI / Rioforte, caso tivessem tomado conhecimento das dificuldades financeiras destas entidades (o que não foi possível à PwC apurar)”.
Na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso BES, Morais Pires afirmou que nunca tomou a iniciativa de sugerir à PT o investimento na Rioforte ou ESI. Joaquim Goes disse que não sabia, nem teve intervenção nos empréstimos ao GES.
(Fim de citação)
Tags:3 perdões fiscais para fundos portugueses capitais não declarados ao fisco, Akoya, Angola, Angolagate, Ativos tóxicos, Comissões, cooperação com redes de terrorismo, de prostituição e de políticas de austeridade., Descapitalização, ES Control, ESCOM, Especulação, fuga de capitais, Helder Bataglia, José Eduardo dos Santos, Luvas, Manipulação de contas, Marques da Cruz, NB Banco de transição, Prémios, violação da lei
Publicado em Abuso de informação, Ação judicial, acionistas, Alavancagem, Assembleia da República, Auditores, Aumento de Capital, Banco BPI, Banco de Portugal, Banco Popular, Banco Santander, Banco Santander Totta, Banque Privée Espírito Santo (BPES), BCE, BEI, BES, BES (ativos tóxicos), BESA, BESI, BNP/Paribas, Branqueamento de capitais, Carlos Costa, Carlos Tavares, Cavaco Silva, CMVM, Comissão Europeia (CE), Core tier 1, Corrupção, CPI, Crescimento, Demissão, Desemprego, Dívida pública, Dívidas, Draghi, Economia real, Eduardo Stock da Cunha, Empresa estratégica, ESFG, Estímulos financeiros, Ética, Falência, Fraude, Fundo Apollo, Fundo de Resolução, Fundo Fosun, Fusões & Aquisições, garantias do Estado, Geopolítica, GES/BES, Governador do BdP, Governo, Holdings, Insider trade, Juros, Macroeconomia, Maria Luís Albuquerque, Mercados, Ministério Público, Ministra das Finanças, Ministro dos Negócios Estrangeiros (MNE), Morgan Stanley, Mudanças, Novo Banco, Pagamentos irregulares, Passos Coelho, Paulo Portas, Presidente da República (PR), Primeiro-ministro (PM), PWC, Regulação, Rendimentos ilegítimos, Resgate/Bailout, RGICSF, Ricardo Salgado, Sector Bancário, Sistema Judicial, Supervisão, Traballhadores, Tráfico de influências, Tranquilidade, Tribunais, Troika, USA, Venda de ativos, Vice-Primeiro-ministro, Vítor Bento | Comments Closed